![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPhM6i3sMpr5r0ONKEBHe8-eRt6cafBj8gPkn0hOoJ1a92tCYAGvBbd8t-Mq9svbmfuesjSc0MA9XrhlBEgz-E9vUU88asxbwKeIC-iLMkTggJD-FAzFJ0sV4iaTm58UrfFSh8iB7rP5qn/s400/images.jpg)
quarta-feira, 9 de abril de 2008
UMA JANELA QUE NUNCA SE FECHARÁ.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPhM6i3sMpr5r0ONKEBHe8-eRt6cafBj8gPkn0hOoJ1a92tCYAGvBbd8t-Mq9svbmfuesjSc0MA9XrhlBEgz-E9vUU88asxbwKeIC-iLMkTggJD-FAzFJ0sV4iaTm58UrfFSh8iB7rP5qn/s400/images.jpg)
Quando se fecha uma janela
Deixando para trás a seqüela
Carrega-se consigo a dor.
Que sempre vira chaga
Deixando feridas expostas...
São como respostasDe um amor
Que se foi...Quando se fecha uma janela
Abrindo outra em seguida
Não se lembraráDa despedida
Da dor ou da ferida
Será sempre
Um novo amanhecer
Amores poderãoAcontecer
Trazendo consigo
O balsamo da cura
E nesta luta
Que não perdura
Entre a dor
E o amor.
Quando se abre uma janela
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário